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100 ANOS DA UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL: UMA HISTÓRIA ESCRITA A MUITAS MÃOS

  • Foto do escritor: Carlos Nascimento
    Carlos Nascimento
  • 4 de nov. de 2024
  • 3 min de leitura

Atualizado: 6 de nov. de 2024



Em 2024, a União dos Escoteiros do Brasil (UEB) completou um século de existência, um marco histórico que merece ser celebrado com entusiasmo e gratidão. Ao longo dessas dez décadas, a UEB impactou a vida de milhares de jovens brasileiros, oferecendo-lhes oportunidades de crescimento pessoal, desenvolvimento de valores e conexão com a natureza.


Raras são as instituições que atravessam um século de existência e a UEB hoje alcança este marco. A trajetória da instituição não foi fácil, desde a sua própria constituição que, a princípio, não conseguiu a adesão de todas as instituições escoteiras então existentes até conseguir consolidar-se. No caminho até foi ameaçada de ser extinta durante o Estado Novo de Vargas e para sobreviver aceitou ser incorporada à organização estatal Juventude Brasileira.


Nesta data é imperativo enaltecer não só todos aqueles que fazem hoje a União dos Escoteiros do Brasil, membros juvenis e adultos, mas também aqueles que deram a sua contribuição, mais efetiva para a entidade.


No último ENED realizado aqui em Aracaju conversando com o nosso Presidente, Ivan Nascimento, e Irineu Resende, Diretor Primeiro Vice –Presidente, propus que fosse criada uma medalha especial para homenagear aqueles que contribuiram para esta trajetória da nossa instituição, citei o exemplo da medalha do bicentenário da independência sergipana. Algumas destas pessoas não estão mais ativas no nível nacional ou regional, atuam apenas localmente ou já estão afastadas do Movimento Escoteiro, porém não seria difícil identifica-las e localizá-las.


Durante a reunião do Conselho de Administração Nacional e do Conselho Consultivo todos os Diretores-presidentes Regionais e todos os Conselheiros Nacionais foram homenageados com uma moeda comemorativa do centenário, serão somente cem destas moedas, como quase metade já foi entregue, espero que as restantes sejam dadas a pessoas que contribuíram para que a UEB chegasse forte aos dias de hoje, que trabalharam em prol da entidade em uma época de poucos recursos, pessoas que muitas vezes colocaram do seu próprio bolso recursos para desempenhar suas atividades.

Como a Escoteiros do Brasil esquecerá Rubem Süffert, a pessoa que contribuiu para que a instituição alcançasse um crescimento nunca visto. Ou deixará de homenagear pessoas como: Roseana T. Aben e Athar Kipman, autora do Guia do Lobinho, e ex Comissária Nacional do Ramo. Vânia D’Angelo Dohme, Vilma Erika Schiefferdecker; Paulo Eugênio Oliveira, que por anos manteve a Rede Ambiental Escoteira, coordenou vários MutEcos e foi responsável pela implantação da antiga IMMA (Insígnia Mundial do Meio Ambiente). Poderia seguir citando um lista de nomes, pessoas que alcançaram uma certa visibilidade na instituição, outras não, como Paulo Eugênio, mas todos merecedores de reconhecimento ainda que, por vontade própria, ou não, tenham deixado de contribuir com o nível nacional.


Até 3 de novembro de 2025 estaremos vivendo o ano do centenário, ainda haverá tempo para muitas homenagens, se assim quiserem fazer, a exemplo de outra sugestão que foi dada aos nossos dirigentes: Uma grande placa, ou mural, na sede nacional com o nome de todos aqueles que exerceram cargos na UEB nos últimos cem anos.


O centenário da UEB é um momento para celebrar as inúmeras aventuras vividas por milhões de escoteiros brasileiros. Acampamentos, trilhas, projetos comunitários e atividades ao ar livre são apenas algumas das experiências que marcaram a vida de gerações de jovens.


Mas o centenário não é apenas um momento para olhar para o passado, é também uma oportunidade para construir o futuro. A UEB está comprometida em continuar oferecendo aos jovens uma educação de qualidade e oportunidades para se desenvolverem como cidadãos do mundo.


Um Convite à Reflexão

Os 100 anos da UEB são um convite para todos nós refletirmos sobre o papel do Escotismo na sociedade. Como podemos fortalecer o Movimento Escoteiro e garantir que ele continue a inspirar e transformar a vida de jovens por muitos anos.


Conclusão

A história da União dos Escoteiros do Brasil é uma história de superação, de desafios e de conquistas. É uma história escrita a muitas mãos, por milhares de escoteiros que, ao longo de um século, contribuíram para a construção de um país e um mundo melhor.

Que venham mais 100 anos de aventuras!

 
 
 

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